2006/12/21
Islamofobia
"As fobias europeias O Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia divulgou um relatório que aponta para um aumento da islamofobia, narra episódios de vandalismo contra centros islâmicos e mesquitas e casos de violência e ameaças contra muçulmanos e pede às autoridades que reforcem as políticas de integração, evitando a discriminação no emprego e no mercado da habitação."
Nota1: e posso fazer notar a ironia de algum anti-anti-semitismo-islamofóbico? Do tipo que pretende misturar os conflitos de soberania e domínio territorial com a ideologia medieval da alqaeda, ou misturar o conservadorismo islâmico com os regimes autoritários (por acaso até seculares constituindo uma barreira ao extremismo religioso), etc. Confundir os seus rituais e leis praticadas ao nível comunitário e familiar, com a capacidade de o impôr (ou sequer vontade ou objectivo de...) às outras comunidades religiosas, pelo menos fora do seu espaço natural...
Nota2: Não sabemos nós que os pequenos passos do anti-semitismo começaram por ser imperceptíveis e inconscientes, e baseados também na estranheza e conservadorismo do judaísmo ortodoxo, dos seus rituais e leis bíblicas do antigo testamento, do medo pelo desconhecido dos Guetos medievais (onde detinham a capacidade de aplicar a sua própria lei teocrática civil e criminal), dos seus tabus (como não andar à luz do dia a certas horas, etc), da forma como se vestem e comportam...parecem-me começar a existir paralelos.
Nota3: Dito isto, sou contra "autoridades que reforcem as políticas de integração, evitando a discriminação no emprego e no mercado da habitação." A discriminação privada é um direito, um regulador natural da ordem social. O problema da discriminação põe-se do lado da estatização e imposição por via legislativa da discriminação negativa e positiva. As leis de segregação, ou as leis de favorecimento de certas raças e etnias para a entrada em universidades ou quotas de emprego.
Nota4: Quanto à imigração, esse é um problema real quando é o Estado mesmo que passivamente a impôr uma política de fronteira aberta. De qualquer forma, a melhor forma de minorar os fluxos de imigraçao é o Comércio Livre.
Nota1: e posso fazer notar a ironia de algum anti-anti-semitismo-islamofóbico? Do tipo que pretende misturar os conflitos de soberania e domínio territorial com a ideologia medieval da alqaeda, ou misturar o conservadorismo islâmico com os regimes autoritários (por acaso até seculares constituindo uma barreira ao extremismo religioso), etc. Confundir os seus rituais e leis praticadas ao nível comunitário e familiar, com a capacidade de o impôr (ou sequer vontade ou objectivo de...) às outras comunidades religiosas, pelo menos fora do seu espaço natural...
Nota2: Não sabemos nós que os pequenos passos do anti-semitismo começaram por ser imperceptíveis e inconscientes, e baseados também na estranheza e conservadorismo do judaísmo ortodoxo, dos seus rituais e leis bíblicas do antigo testamento, do medo pelo desconhecido dos Guetos medievais (onde detinham a capacidade de aplicar a sua própria lei teocrática civil e criminal), dos seus tabus (como não andar à luz do dia a certas horas, etc), da forma como se vestem e comportam...parecem-me começar a existir paralelos.
Nota3: Dito isto, sou contra "autoridades que reforcem as políticas de integração, evitando a discriminação no emprego e no mercado da habitação." A discriminação privada é um direito, um regulador natural da ordem social. O problema da discriminação põe-se do lado da estatização e imposição por via legislativa da discriminação negativa e positiva. As leis de segregação, ou as leis de favorecimento de certas raças e etnias para a entrada em universidades ou quotas de emprego.
Nota4: Quanto à imigração, esse é um problema real quando é o Estado mesmo que passivamente a impôr uma política de fronteira aberta. De qualquer forma, a melhor forma de minorar os fluxos de imigraçao é o Comércio Livre.
// posted by CN @ 11:54 AM 
