2006/08/11

Tudo corre bem para os "self fufilling profets"

Anti-U.S. Feeling Leaves Arab Reformers Isolated
Before the war, half the Lebanese supported Hizbullah. Now more than 85 percent do.
Arab World Finds Icon in Leader of Hezbollah
Arab governments struggle in crisis response
“America, we hate you more than ever!”
War in Lebanon becomes propaganda tool in Iran
Arab anger at their governments grow

Cada acção que recomendam, cada opinião que emitem, destina-se a mês após mês, ano após ano, fazer crescer as próprias consequências do seu próprio remédio recomendado para curar aquilo que ainda é inexistente mas que as suas boas intenções tratam de fazer nascer.

A espiral diabólica do intervencionismo. O Armagaddeon, é disso porque esperamos no fim do túnel?
Comments:
Os clérigos do islão lançam o isco, prometem varrer israel, provocam a morte dos seus como se isso fosse irrelevante.
Depois usam o ódio que os ataques eram para unir os árabes num "feixe de vontade" totalitário, numa raiva até aos ossos que leva ao fanatismo suicídio (uma ferramenta). mas antes provocam os ataques, sugerem os suicidas.

Porque não se conformam em perder poder, porque odeiam o Ocidente e a sua influencia nefasta para os seus costumes brutais (que no limite dão Afganistões); querem conservar o poder sobre as massas nem que isso leve à destruiçao dos seus (o Adolfo também pensava asssim).

Pergunto se a política certa será não responder militarmente; apenas diplomacia e soft power?
talvez, não sei, como isto vai, assente sobre erros ocidentais, vai mal...
o Ocidente ou se torna realista (não o "realismo fantasista" dos neocons) ou vai amargar.

de factonão sei, e já duvido que haja politica diplomática ou força ocidental, neste momento para travar o Islão fundamentalista...
 
Este “revisionismo” de linguagem também devia ser estudado. Os “clérigos” do Islão não são mais “clérigos” que os de Israel, só diz isso quem nunca estudou a ideologia religiosa sionista. Mas o que importa é essa crença (também mais uma derivação politicamente correcta” que agora, em pleno séc. XXI, descobriram o verdadeiro móbil dos problemas e conflitos do Médio Oriente- “o ódio ao modo de vida ocidental”, à nossa riqueza. Provavelmente pelo facto de desconhecerem o luxo e os fantásticos reinos das arábias que há uns séculos atrás fascinava ainda mais o Ocidente que para lá se deslocou...

As voltas que a falta de informação histórica dá. E o efeito que as palavras vazias provocam.
Mas é estranho até os próprios católicos já adulterarem os seus termos para os aplicarem como caricatura aos outros tomados por inimigos.

Não se tenha dúvidas- a ideologia esquerdista tomou meio mundo e é ela que anda a reboque de toda essa utopia intervencionista.

Só não conseguem explicar a ordem das consequências. o que começou primeiro. As reacções ou as intervenções?

A pergunta a que ninguém sabe responder- incluindo o VPV nesta última crónica é apenas esta:


"mas que plano é que existe do islão querer tomar e atacar a Europa?

De onde nasceu essa ficção e em que factos é que se pode aferir?

Ideias há muitas, mas factos, onde estão eles?
 
o ódio dos árabes ao ocidente até está bem patente nas contas bancárias e no luxo desmedido das arábias. E também se pode aferir nos milhares e milhares deles que vivem nas democracias europeias, seja de forma perfeitamente legal, seja ilegal e que não param de querer viver à ocidental

Estranho, não é?

Eu até julgava que os segregacionismos se manifestavam mais em povos que não são proselitistas e que só admitem nas suas religiões aqueles que apresentam atestados de pureza.
E cuja ideologia de vida sempre foi o oposto do uso e partilha dos luxos e que nunca conheceu o bom lema de hospitalidade tão característica dos muçulmanos e árabes.
 
O que importa é que o CN defende a ideia contrária- a de que têm sido à custa das boas intenções em evitar guerras e agressões islâmicas que elas se têm vindo a desenvolver.

Rebater isto será tarefa de quem pensa o contrário.
 
essa palavra "raiva até aos ossos" também me parece fatal.

Sendo assim nunca houve nem nunca haveria uma outra questão pelo meio- interesses concretos e ganho de pontos de forma tão pragmática como todos os outros.

Teríamos apenas um fantasma a dar pelo nome de Islão, num todo uniforme que era capaz de ir do Egipto ao Iraque e um bom Ocidente sem "ódio até aos ossos" ou um pacífico Estado de Israel vítima neutra desse ódio até aos ossos.

E todas as tentativas de tratar politicamente os conflitos não fariam sentido. Porque o lado político era apenas um. E o lado fanático e irracional do "ódio até aos ossos" também apenas um- o oposto.O grande Satã oposto.
 
E se Michel chossudovsky tiver razão e esta e outras guerras da actualidade são provocadas pela luta desesperada pelo controlo do petroleo e as religiões estejam apenas a ser usadas como estímulo ao confronto tribal.
 
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