2006/08/11
O fundamentalismo do estatismo
O estatismo tenta sempre que as suas guerras (as da própria defesa da sua natureza) tenham um carácter fundamentalista: ataques aos nossos valores, pelos nossos valores, à democracia, etc. Mas aquilo que faz é defender-se, defender a sua autoridade. A sua estrutura. A usa inevitabildiade. A sua indespensibilidade.
// posted by CN @ 8:21 AM 
Comments:
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é verdade. Tenho andado a observar isso neste fechamento em torno dessa palhaçada dos "nossos valores" e da nossa boa "democracia".
Mas, mesmo aí, o que se encontra é uma tendência para a hegemonia e para a normalização do mundo à custa deles.
Fazem-se sair as palavras de ordem com um intuito imperialista.
Repara como esses tipos politicamente correctos e até os das organizações gays e idênticas já falam na importância do Bush intervir e de se pressionarem as ditaduras. Para arrancar burkas à bomba, para impedir as condenações aos homossexuais, e por aí fora.
A interplanetarização das agendas internas das micro-causas acima do direito de soberania.
Nesta caso não são os padrões desenvolvidos nos Estados que se fecham nos mesmos mas antes o efeito "de mercado" e globalização que os leva a sonhar com novos totalitarismos disseminados em "valores" modas; progressos, ideias de conquistas, triunfos, etc, etc.
Nada de muito diferente dos tentáculos do capital que também têm ritmo próprio e atravessam todas as fronteiras.
Precisam dos Estados para "anicharem" para incubarem, mas o intuito é sempre e cada vez maior.
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Mas, mesmo aí, o que se encontra é uma tendência para a hegemonia e para a normalização do mundo à custa deles.
Fazem-se sair as palavras de ordem com um intuito imperialista.
Repara como esses tipos politicamente correctos e até os das organizações gays e idênticas já falam na importância do Bush intervir e de se pressionarem as ditaduras. Para arrancar burkas à bomba, para impedir as condenações aos homossexuais, e por aí fora.
A interplanetarização das agendas internas das micro-causas acima do direito de soberania.
Nesta caso não são os padrões desenvolvidos nos Estados que se fecham nos mesmos mas antes o efeito "de mercado" e globalização que os leva a sonhar com novos totalitarismos disseminados em "valores" modas; progressos, ideias de conquistas, triunfos, etc, etc.
Nada de muito diferente dos tentáculos do capital que também têm ritmo próprio e atravessam todas as fronteiras.
Precisam dos Estados para "anicharem" para incubarem, mas o intuito é sempre e cada vez maior.
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